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Histórico

Publicado: Quarta, 14 de Novembro de 2018, 10h51 | Última atualização em Quinta, 24 de Janeiro de 2019, 08h55 | Acessos: 1881

O curso de Tecnólogo em Geoprocessamento, vinculado ao Campus Universitário de Ananindeua (CANAN), iniciou suas atividades acadêmicas, no âmbito da graduação, em 2013, quando foram preparados os editais de concursos e contratação de professores, assim como os processos para aquisição de equipamentos e reservas de espaços físicos.

Em 2014 as primeiras ações para elaboração do Projeto Pedagógico do Curso foram realizadas, com reuniões que envolveram os professores e técnicos do Campus de Ananindeua, sendo a sua aprovação efetivada em 23 de outubro de 2014, através da Resolução nº 4.581. Naquele momento o curso contava com os professores Francivaldo Nunes, que assumia provisoriamente a coordenação do curso, Paulo Alves de Melo, Antonio da Costa Gomes, Carlos Alberto Brito da Silva Júnior e Liene Augusta Cecim Vilhena, esta atuava como secretária acadêmica.

No vestibular de 2015 foram ofertadas as 50 (cinquenta) primeiras vagas do curso, com o funcionamento das atividades no turno da manhã, conforme previa o Edital nº 07 de 15 de outubro de 2014.

Em 2016, ao assumir a gestão da faculdade no primeiro semestre daquele ano, os professores Paulo Melo (Diretor) e Paulo Bittencourt (Vice) se preocuparam em elaborar e aprovar o regimento da Faculdade de Geoprocessamento, assegurando a sua criação em 08 de junho de 2016. Em 2016 a Faculdade já contava com mais professores,  Danielle Costa Carrara Couto, José Sobreiro Filho e Marcelo Augusto Vasconcelos e uma técnica de Laboratório, Kellem Cristina Prestes de Melo. Ainda na primeira quinzena de dezembro de 2016 o curso recebia a visita dos avaliadores do MEC, que comprovou condições adequadas para oferecer ensino de qualidade, atribuindo nota final 4 (quatro) para o curso.

No início do ano de 2017, houve nova aquisição de professores, Estevão José da Silva Barbosa e Lúcio Correia Miranda e a primeira realização de evento acadêmico promovido pela faculdade - o Simpósio de Geotecnologias (SiGeoTec).

A capacidade de formação do curso permitiu que ainda em 2017 os professores elaborassem uma proposta de criação do Núcleo de Agroecologia e Geoprocessamento (NEA-GEO) e de implantação de  especialização em “Geoprocessamento aplicado a Agroecologia e uso dos recursos naturais”, coordenado pelo professor Marcelo Vasconcelos. Soma-se ainda a proposta de especialização em "Tecnologias Educacionais" apresentada em 2018, pela professora Danielle Couto, o que permitiu a faculdade ampliar campos de atuação para a pós-graduação latu sensu.

A aprovação, por unanimidade, do curso no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (CREA-PA), em sessão 1146 de 18 de outubro de 2018, conforme processo nº 345301/2018, foi uma das últimas conquistas da Faculdade, o reconhecimento da capacidade de formar profissionais capazes de aplicar técnicas e obter soluções adequadas nas áreas que exigem mapeamento para planejamento urbano e rural, uso da terra e meio ambiente, além de propiciar o atendimento de demandas de mercado, sociais e regional.

Adaptado do Texto sobre a História do Curso de Geoprocessamento por Francivaldo Nunes (16/12/2018)

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